Em uma noite onde a expectativa era alta, a Argentina enfrentou El Salvador em um amistoso preparatório para a Copa América. A ausência de Lionel Messi, a estrela que brilha intensamente nos gramados internacionais, poderia ter sido um motivo de preocupação para os fãs e apostadores. No entanto, o que se viu foi uma demonstração de força coletiva e tática por parte da equipe argentina, que não precisou fazer muito esforço para assegurar uma vitória convincente de 3 a 0.
A Estratégia de Lionel Scaloni
O Esquema Tático sem Messi
O técnico Lionel Scaloni optou por um esquema que não dependesse exclusivamente do talento individual de Messi. Em vez disso, colocou Ángel Di María em uma posição de destaque, responsável pelas principais jogadas ofensivas. Di María, com a braçadeira de capitão, não decepcionou, contribuindo com uma assistência decisiva para o gol de Romero. Este jogo reforçou a noção de que a Argentina não é apenas Messi; é um coletivo forte e adaptável.
Os Goleadores da Noite
Além do gol inicial de Romero, Enzo Fernández e Lo Celso deixaram suas marcas no placar, no primeiro e no início do segundo tempo, respectivamente. Esses gols evidenciaram a capacidade da equipe de criar oportunidades e finalizar com precisão, mesmo na ausência de seu jogador mais célebre.
O Caminho da Argentina para a Copa América
A vitória sobre El Salvador, apesar de ser apenas um amistoso, é um passo importante na preparação para a Copa América. Como atuais campeões, os argentinos têm o desafio de defender seu título em um grupo que promete ser competitivo, com adversários como Peru e Chile, e possivelmente Canadá ou Trinidad e Tobago.
Este amistoso serviu como uma prova de que a Argentina possui não só a habilidade, mas também a estratégia para enfrentar os desafios sem depender unicamente de Messi. Com uma equipe equilibrada e um treinador experiente, a Argentina se posiciona como uma forte candidata para reter o título da Copa América.
Em suma, a ausência de Messi foi mais do que compensada pela performance coletiva e estratégica da equipe. Este jogo reforça a ideia de que, enquanto as estrelas podem brilhar sozinhas, é o esforço conjunto que conduz à vitória.
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Por Thiago Guedes
